
Embora a GM tenha definido sua gama de carros compactos com base na plataforma global GEM (VSS), atribuída às marcas Buick e Chevrolet, a gama da segunda ainda contempla produtos de origem “mais chinesa”.
Nesse caso, são produtos oriundos da joint-venture SAIC-GM, mais especificamente associados com a marca local Baojun. O objetivo dessa manobra é oferecer carros mais baratos com um custo ainda menor em determinadas regiões.
África, Oriente Médio, América do Sul e Sudeste Asiático, são alvos de modelos da Chevrolet derivados de carros da Baojun e a Captiva 2021 atual é um deles.
á presente em alguns países vizinhos ao Brasil, a Chevrolet Captiva 2021 substitui o modelo antigo de origem asiática, que era maior que a Captiva Sport fabricada no México e vendida tanto aqui quanto nos EUA.
Agora, essa Captiva derivada do Baojun 530 chega ao Oriente Médio. Com 4,655 m de comprimento, 1,835 m de largura, 1,760 m de altura e 2,750 m de entre eixos, o SUV da Chevrolet tem sete lugares e estilo semelhante ao modelo da chinesa.
Equipado com motor 1.5 Turbo de 145 cavalos e 25,3 kgfm, a Chevrolet Captiva 2021 tem transmissão CVT e tração dianteira. O conjunto entrega um consumo médio de 13,3 km/l.
Tendo itens como ar condicionado digital, multimídia com tela de 8 polegadas, bancos em couro, difusores de ar para os passageiros de trás, freio de estacionamento eletrônico e terceira fileira escamoteável, a Chevrolet Captiva 2021 tem uma proposta interessante.
Mesmo com controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, múltiplos airbags, entre outros, a Captiva 2021 não deve colocar suas rodas em território brasileiro.
A GM tem outros planos para cá e eles estão atrelados ao produto sucessor da Spin, que também pode levar sete pessoas. Junto com o Chevrolet Cavalier (Baojun 630), a Captiva 2021 é mais um Chevrolet chinês, que também pode ser visto como MG Hector na Índia ou Wuling Almaz, presente na Indonésia.
Fonte: GM Authority